CÓLON (INTESTINO GROSSO)
Colectomia – A colectomia é a retirada parcial (colectomia parcial ) ou total (colectomia total) do intestino grosso.
Na colectomia total o reto é preservado. Acrescenta-se o prefixo procto, passando a chamar-se proctocolectomia,
quando o reto também é retirado. Retira-se o intestino grosso em doenças que não respondem ao tratamento
clínico ou devido a tumores benignos, malignos, inflamações severas e traumatismos.
Colostomia – É a abertura artificial, direto na pele do paciente, de uma saída de fezes do intestino grosso.
Também é chamada “anus contra natura” e exige o uso de bolsas coletoras chamadas bolsas de colostomia. São bolsas de borracha ou plástico, que podem ser permanentes ou descartáveis. Seu manuseio exige treinamento especial. O próprio paciente pode cuidar da colostomia e da bolsa na maioria das vezes.
Colotomia – Este nome, parecido com o anterior, significa abertura do intestino grosso para qualquer finalidade cirúrgica, porém, que é fechada em seguida e não utilizada para saída de fezes.
Colorrafia – É a sutura de uma colotomia.
Decolostomia – Fechamento de uma colostomia. O trânsito normal do intestino grosso é restaurado.
Apendicectomia – É a retirada do apêndice vermiforme. O apêndice pode ser sede de apendicite. Ele é um pequeno segmento de intestino pendurado no inicio do cólon (ceco).
Polipectomia – Retirada de pólipos do intestino grosso. Normalmente é feita por endoscopia, mas, em situações especiais é feita no ato cirúrgico.
Biópsia – É a retirada de um fragmento intestino grosso digestivo para exame em laboratório. Tem por finalidade o diagnóstico preciso de doenças.
Dr. Alfredo Pommella